O olhar
está grávido do teu. Grávido do teu castanho, do sorriso que marca e diz. Do teu silêncio que me recebe em paz.
Me sinto
novamente aquela menina embevecida pelo teu apelo de menino que se fez homem.
De homem que aprendeu a amar essa menina mulher.
Não senti
medo quando Deus (re) desenhou o nosso caminho e nos colocou frente a frente.
Não senti medo ao tocar levemente com os dedos teus lábios. Ao sentir
tuas mãos nas minhas costas me pedindo um longo e demorado abraço. Foi como
jogar as armas ao chão e deixar ser.
Com você os
sinos dobram, o café esfria, a pele queima enquanto a gente se aninha. É como conectar a alma perto do céu, sem nenhum passado sombrio.
Teu perfume vem misturado ao ar da manhã feito nova estação.
Feito Luz que
flerta com meu coração.
Sil Guidorizzi..
Comentários
Postar um comentário