Não era orgulho nem egoísmo. Era a sensação de liberdade que a vida lhe dava no momento..

Antes dela ir, ela se recompôs e prometeu que pouco levaria. Fechou a porta, saiu com sua dignidade e poucos pertences. Pouco quis saber. Seguiu na rota do que era instinto e não olhou mais para trás.
Não era orgulho nem egoísmo. Era a sensação de liberdade que a vida lhe dava no momento.
Acho que no fundo, ela sentiu um alívio tão grande, que nem percebeu que Deus, ali mesmo, estava lhe mostrando uma nova porta.
Porta essa, que lhe traria uma nova chance.
Era tudo que ela mais precisava e dentro de si, sentia que merecia.

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