Estou acolhida por forças invisíveis dentro do olhar soberano de Deus!

Eu estou vivendo meu tempo, minha verdade, minha espiritualidade.
Estou vivendo sem prensar ninguém na parede, sem colocar o dedo na ferida, sem sair culpando o mundo pelas coisas que já foram.
Eu me respeito, eu criei uma maneira de seguir sem me doer tanto embora seja inevitável passar por aqui sem ter nenhuma cicatriz na alma.
Mas eu estou mais madura, mais ciente, menos melodramática, menos invasiva.
Não estou à deriva. Estou ajustando as velas do coração e indo por caminhos menos penosos.
Aprendi a escolher, aprendi a sobreviver ao caos dos dias.
Eu não sou melhor, não sou pior, não sou alguém que deseja que ninguém seja feliz.
Acho que todo mundo tem algo pra dizer, pra sentir, pra perceber mesmo entre o preto e branco entre as nostalgias do coração.
Estou no lucro, porque me juntei e ao mesmo tempo também me dividi.
Só não abro mão do processo espiritual, da cura, da bênção de Deus e dos amores que hoje andam comigo.
Criei laços, desfiz nós, atravessei barreiras, deixei de ser uma menina indefesa, pra ser um pouco mais ousada e decidida.
Se não quero, não quero. Se aceito, recebo com os braços abertos.
Eu não levo desaforo pra casa, não levo nada que me obrigue, que me proíba, que não me sinta.
Estou acolhida por forças invisíveis dentro do olhar soberano de Deus.

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