Algumas vezes me distanciei por sentir vergonha das coisas que aconteceram comigo. Deixei o tempo passar a bagagem esvaziar, deixei o coração se refazer.
Aí eu percebi que não deveria ter vergonha de nada, porque me deixei ir, me deixei tentar, me deixei levar pelo que eu fui ontem e que hoje já não sou mais.
Então eu parei de martirizar porque todo mundo escolhe uma linha, um caminho, escolhe o que acha melhor no momento.
Se eu tivesse nascido sábia, amadurecida, se eu tivesse uma bola de cristal pra saber o meu destino, como teria aprendido?
Não me envergonho mais, não tapo mais o sol com a peneira e nem finjo uma falsa felicidade.
Carregar pedras também faz parte, adoçar a alma é aprimoramento de quem também se deu o direito de se agradar e se conquistar mesmo com as adversidades do tempo.
Hoje não sou mais aquela menininha que caía e chorava, que se escondia por causa da tempestade, que imaginava sempre que tudo seria bom.
A verdade é que todas minhas perguntas, podem levar um tempo para serem respondidas, todas as minhas curas foram tratadas com anos de superação e menos desespero.
Cada um possui o seu jeito de tratar, cada um possui a visão do que sente.
Eu também estou sentindo, eu também me confundo, eu também troco os pés pelas mãos.
E vou seguindo meio que trotando os passos, meio que atropelando minhas ideias, meio que me salvando do que pode me ferir.
Mesmo assim, sei que não estou imune à nada, porque estou vivendo.
Mentalizo fé, mentalizo sorte, mentalizo paz interior. Mentalizo coisas que o amor concede, mentalizo Deus guiando cada amanhecer.
O que eu sei é que não vivo mais de promessas e nem de expectativas.
Estou cuidando da minha vida. É o que eu tenho pra hoje, pra esse instante.
No mais, deixo acontecer. É bem por aí..
Aí eu percebi que não deveria ter vergonha de nada, porque me deixei ir, me deixei tentar, me deixei levar pelo que eu fui ontem e que hoje já não sou mais.
Então eu parei de martirizar porque todo mundo escolhe uma linha, um caminho, escolhe o que acha melhor no momento.
Se eu tivesse nascido sábia, amadurecida, se eu tivesse uma bola de cristal pra saber o meu destino, como teria aprendido?
Não me envergonho mais, não tapo mais o sol com a peneira e nem finjo uma falsa felicidade.
Carregar pedras também faz parte, adoçar a alma é aprimoramento de quem também se deu o direito de se agradar e se conquistar mesmo com as adversidades do tempo.
Hoje não sou mais aquela menininha que caía e chorava, que se escondia por causa da tempestade, que imaginava sempre que tudo seria bom.
A verdade é que todas minhas perguntas, podem levar um tempo para serem respondidas, todas as minhas curas foram tratadas com anos de superação e menos desespero.
Cada um possui o seu jeito de tratar, cada um possui a visão do que sente.
Eu também estou sentindo, eu também me confundo, eu também troco os pés pelas mãos.
E vou seguindo meio que trotando os passos, meio que atropelando minhas ideias, meio que me salvando do que pode me ferir.
Mesmo assim, sei que não estou imune à nada, porque estou vivendo.
Mentalizo fé, mentalizo sorte, mentalizo paz interior. Mentalizo coisas que o amor concede, mentalizo Deus guiando cada amanhecer.
O que eu sei é que não vivo mais de promessas e nem de expectativas.
Estou cuidando da minha vida. É o que eu tenho pra hoje, pra esse instante.
No mais, deixo acontecer. É bem por aí..
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