Sejamos mais paz sem tantos porquês..

É assim que deveríamos nos sentir.

De alma mais leve, de sorriso mais solto, meio bobo, meio indefinido, mas carregado de coisas que fazem bem ao coração.

Mas é preciso aprender a reagir, a agir com mais calma e ponderação diante de algumas situações.

O importante é transferir para a nossa casa espiritual a luz que abre e não fecha nosso coração, que nos ensina a darmos um passo de cada vez.

O que somos, o que sonhamos, o que perpetuamos em nós é como nos colocar dentro de um altar só nosso.

Nosso eu, nosso interno, nosso estado de convivência com nosso próprio espirito.

É assim que deveríamos nos construir.

Sem fachada, sabendo que muitas coisas estão à mostra dentro de nós.

E quando a calmaria de repente chega, nos colocando dentro do estado mais cativo de nós mesmos, entendemos que tudo passa.

Passamos, deixamos nossas digitais, criamos elos, mudamos a direção de nossos ventos, atraímos o que emitimos.

Somos muito mais fortes e potentes do que imaginamos.

Tudo que colocamos de bom em nosso alicerce, muitas vezes renova nossa casa e nos sustenta em dias mais difíceis.

Sejamos mais paz sem tantos porquês.

Um dia desses, a gente vai sentar em algum canto olhando pra vida e pensar:

Com respeito e amor por nós mesmos, conseguimos sobreviver.

Sil Guidorizzi