Obrigada, meu Deus!

Aí vou olhando o findar do dia entre o céu meio cinzento, meio chuvoso, meio desbotado pela força do tempo.
Mas dentro de mim há uma gratidão sincera e um jeito só meu de sentir as coisas que complementam minha estada aqui.
Sou terrena, mas sou do ar, sou da luz. Sou de quem não me fere, não me machuca, não me odeia.
Amo a vida que brota cada dia dentro de uma nova etapa. Amo, mesmo que não me entendam, que não me vejam, que nem sintam o perfume que possuo no coração.
Talvez eu desenhe alguma coisa, rabisque outra. O que eu quero é me deitar com a consciência tranquila e dizer: Obrigada, meu Deus, por mais um dia e pela sua fraterna proteção.

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