Por: Sil Guidorizzi
Não há arma melhor do que a fé.
Não há coisa melhor do que o tempo e suas curas.
Não há nada melhor do que o amparo de Deus em todas as
nossas horas.
Não há nada mais precioso do que nossa vida e nossa luta por
dias melhores. Somos vencidos, vencemos, agradecemos.
Tudo que vem de nós é emitido ao universo. Tudo que
recebemos, também. Não há nada mais certeiro do que o que ELE vê em nós e a
maneira como nos vemos.
Somos falhos, sim. Somos avessos à muitas coisas, sim. Mas
também sabemos e sentimos quando nosso coração se reflete na paz de outro
alguém, quando recebemos luz, quando ouvimos e desabafamos dentro de nós mesmos
esperando o amanhecer da vitória, da trégua, da cumplicidade com o que geramos
em nossa alma.
Os dias são aquilo que construímos, que reconstruímos sem
garantia alguma.
O nosso pilar emocional precisa ser alicerçado com a fé, a
confiança e a serenidade para que aprendamos a ser mais resilientes e mais
seguros.
Os dias também serão turbulentos; caminharemos por lugares
mais confusos, estaremos longe de nós mesmos. Precisamos dessa troca, desse
contato com essa camada que nos liga ao etéreo, chamada por nós de fé.
Precisamos de afago, de carinho, de mais mãos estendidas.
Diremos não, nos torturaremos; sentiremos certo peso nos
ombros, mas também aprenderemos a nos dizer sim, aprenderemos a nos perdoar, a
não cometer os mesmos deslizes sem que nos doa tanto. E vamos nos doando de um
jeito mais simples, mais humano, menos constrangedor para nós mesmos.
Não há nada melhor do que nos olharmos no espelho e vermos
que o nosso reflexo amadureceu, que as constantes adversidades nos fazem olhar
mais para dentro, cultivando esperança.
Nada fica sem resposta. Então, vamos aprendendo a fechar
portas, a encerrar ciclos, a nos percebermos com verdade sem abusar da nossa
própria sanidade mental.
O que é certo, e eu concordo, é que Deus faz tudo
absolutamente certo.
Cada um de nós tem uma missão a cumprir aqui. Somos passageiros nessa viagem temporária.
Precisamos aprender a evoluir!
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